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domingo, 2 de março de 2008

Kafka a descoberta absurda

Confesso que Kafka constituia para mim um desses autores que volta e meia sempre ouvimos falar e que aprendemos a respeitar. Até então minha visão sobre ele se resumia a leitura de Metamorfose na adolescência e o filme O processo. Mas tudo mudou. Com a leitura de Carlos Nelson Coutinho (Lukács, Proust e Kafka Literatura e sociedade no século XX) e principalmente o de Ricardo Piglia (O último leitor) em que cada um tratou sobre esse autor do absurdo é que me veio o estímulo a leitura de suas obras. Envolvi-me abertamente nesta atmosfera kafkaniana e me perdi. Como um autor consegue ser tão genial. A sua leitura é um perde-se para depois ficar mais perdido ainda. Estou entregue ao seu mundo e recomendo a todos a sua descoberta.

3 comentários:

Thávia disse...

Olá professor,
vou seguir sua dica e conhecer as obras deste autor. Como já dizia Voltaire "Um livro aberto é um cérebro que fala; fechado, um amigo que espera;esquecido, uma alma que perdoa; destruído, um coração que chora..." Tenha um ótimo dia!

O meu mundo é do tamanho do meu vocabulário disse...

Olá professor,
vou seguir sua dica e conhecer as obras deste autor. Como já dizia Voltaire "Um livro aberto é um cérebro que fala; fechado, um amigo que espera;esquecido, uma alma que perdoa; destruído, um coração que chora..." Tenha um ótimo dia!

4 de Março de 2008 10:01

Adriano Lobão Aragão disse...

Olá professor,

bem vindo ao mundo dos blogueiros!